UMA (UMA/USDT) é a moeda nativa do protocolo Universal Market Access. Curioso, né? Este protocolo deixa qualquer pessoa criar ativos sintéticos - basicamente tokens digitais que espelham preços de coisas reais. Na plataforma, chamam esses ativos de "contratos financeiros sem preço".
O que faz a UMA especial?
A UMA tem algo fascinante. Você pode criar um token que acompanha o preço de... bem, qualquer coisa. Pense no S&P 500. Ou outra coisa. As possibilidades parecem infinitas. Se tem preço, dá pra tokenizar.
E olha só: esses tokens não precisam de oráculo. Eles mantêm valor sem feed de preços. Isso é grande. Elimina um ponto de ataque. Oráculos costumam ser o calcanhar de Aquiles no DeFi.
Quem criou isso?
Em 2018, dois ex-traders da Goldman Sachs tiveram uma ideia. Allison Lu e Hart Lambur queriam mercados mais justos. Acessíveis. Seguros. Descentralizados. Assim nasceu a UMA.
Como funciona o token?
O token UMA vive no padrão ERC-20. Serve para votações. Resolve disputas sobre garantias. Hoje circulam uns 70 milhões de tokens no Ethereum. Seu pico? 33,78 USDT em fevereiro de 2021.
O mercado evoluiu bastante desde então. Novas dinâmicas surgiram no ecossistema cripto em 2025. Tokens de governança como UMA ainda são cruciais. Permitem votos em propostas. Influenciam o desenvolvimento.
A UMA continua com seu trunfo: criar ativos sintéticos sem depender de oráculos. Parece uma vantagem e tanto no blockchain, especialmente com tanto interesse em tokenização de ativos reais que cresceu entre 2024-2025.
O protocolo segue firme em sua missão. Acesso universal ao mercado através de contratos financeiros. Relevante como sempre no cenário DeFi, que não para de mudar.
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UMA: Criando Tokens Sintéticos no Mundo Cripto
UMA (UMA/USDT) é a moeda nativa do protocolo Universal Market Access. Curioso, né? Este protocolo deixa qualquer pessoa criar ativos sintéticos - basicamente tokens digitais que espelham preços de coisas reais. Na plataforma, chamam esses ativos de "contratos financeiros sem preço".
O que faz a UMA especial?
A UMA tem algo fascinante. Você pode criar um token que acompanha o preço de... bem, qualquer coisa. Pense no S&P 500. Ou outra coisa. As possibilidades parecem infinitas. Se tem preço, dá pra tokenizar.
E olha só: esses tokens não precisam de oráculo. Eles mantêm valor sem feed de preços. Isso é grande. Elimina um ponto de ataque. Oráculos costumam ser o calcanhar de Aquiles no DeFi.
Quem criou isso?
Em 2018, dois ex-traders da Goldman Sachs tiveram uma ideia. Allison Lu e Hart Lambur queriam mercados mais justos. Acessíveis. Seguros. Descentralizados. Assim nasceu a UMA.
Como funciona o token?
O token UMA vive no padrão ERC-20. Serve para votações. Resolve disputas sobre garantias. Hoje circulam uns 70 milhões de tokens no Ethereum. Seu pico? 33,78 USDT em fevereiro de 2021.
O mercado evoluiu bastante desde então. Novas dinâmicas surgiram no ecossistema cripto em 2025. Tokens de governança como UMA ainda são cruciais. Permitem votos em propostas. Influenciam o desenvolvimento.
A UMA continua com seu trunfo: criar ativos sintéticos sem depender de oráculos. Parece uma vantagem e tanto no blockchain, especialmente com tanto interesse em tokenização de ativos reais que cresceu entre 2024-2025.
O protocolo segue firme em sua missão. Acesso universal ao mercado através de contratos financeiros. Relevante como sempre no cenário DeFi, que não para de mudar.