Num desenvolvimento legal significativo, influenciadores de criptomoedas que endossaram a falida plataforma de exchange FTX agora enfrentam uma ação coletiva de $1 bilhões. A ação legal, apresentada em março de 2023, visa vários YouTubers de alto perfil que promoveram a exchange antes do seu colapso catastrófico em novembro de 2022.
🚨NOTÍCIA DE ÚLTIMA HORA: YouTubers que promovem a FTX estão sendo processados em uma ação coletiva. Reivindicando $1 bilhões em danos. 😬💀
Ação Legal Contra Influenciadores de Cripto: Detalhes do Caso
O colapso da FTX representa uma das controvérsias mais significativas na história da indústria de ativos digitais. No final de 2022, surgiram várias alegações de fraude envolvendo a exchange e a sua plataforma irmã Alameda Research, desencadeando a queda dramática da plataforma. Esta nova ação coletiva visa especificamente criadores de conteúdo que promoveram ativamente a FTX e, subsequentemente, removeram o conteúdo de endosse dos seus canais após o colapso da exchange.
A queixa legal centra-se em influenciadores que alegadamente promoveram a FTX sem a devida divulgação de acordos de compensação. Os réus notáveis incluem Erika Kullberg, uma advogada de finanças pessoais e influenciadora, Ben Armstrong ( conhecido como BitBoy), e Kevin Paffrath do canal "Meet Kevin". De acordo com documentos do tribunal, os autores estão representados por Adam Moskowitz do Moskowitz Law Firm, que está simultaneamente envolvido em litígios semelhantes contra celebridades como Tom Brady que anunciaram proeminentemente a exchange.
Alegações e Implicações Legais
A ação judicial alega que a FTX compensou estes criadores de conteúdo digital para promover a sua plataforma de trading e encorajar os seguidores a investir, sem divulgar adequadamente a natureza e a extensão destes acordos de patrocínio. A ação legal caracteriza esses endossos como potencialmente enganosos para os consumidores que confiaram nas recomendações dos influenciadores sem plena consciência das suas relações financeiras com a FTX.
Este caso destaca o crescente escrutínio regulatório em torno do marketing de influenciadores no espaço das criptomoedas. Para os investidores afetados, esta ação legal pode representar uma das poucas avenidas potenciais para recuperar perdas financeiras incorridas no colapso do exchange. O caso tem uma importância particular, uma vez que atualizações recentes de 2025 revelam que alguns influenciadores, incluindo Erika Kullberg, chegaram a acordos de liquidação. Kullberg e a sua agência de gestão de talentos concordaram em pagar $372,500 para resolver as reclamações relacionadas à sua promoção da FTX.
Aviso: Este artigo contém opiniões de terceiros. Nenhum conselho financeiro pretendido. O conteúdo pode incluir referência a processos legais.
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Notícias de última hora: $1 Ação coletiva de bilhões visa influenciadores Cripto que promoveram a FTX
Num desenvolvimento legal significativo, influenciadores de criptomoedas que endossaram a falida plataforma de exchange FTX agora enfrentam uma ação coletiva de $1 bilhões. A ação legal, apresentada em março de 2023, visa vários YouTubers de alto perfil que promoveram a exchange antes do seu colapso catastrófico em novembro de 2022.
Ação Legal Contra Influenciadores de Cripto: Detalhes do Caso
O colapso da FTX representa uma das controvérsias mais significativas na história da indústria de ativos digitais. No final de 2022, surgiram várias alegações de fraude envolvendo a exchange e a sua plataforma irmã Alameda Research, desencadeando a queda dramática da plataforma. Esta nova ação coletiva visa especificamente criadores de conteúdo que promoveram ativamente a FTX e, subsequentemente, removeram o conteúdo de endosse dos seus canais após o colapso da exchange.
A queixa legal centra-se em influenciadores que alegadamente promoveram a FTX sem a devida divulgação de acordos de compensação. Os réus notáveis incluem Erika Kullberg, uma advogada de finanças pessoais e influenciadora, Ben Armstrong ( conhecido como BitBoy), e Kevin Paffrath do canal "Meet Kevin". De acordo com documentos do tribunal, os autores estão representados por Adam Moskowitz do Moskowitz Law Firm, que está simultaneamente envolvido em litígios semelhantes contra celebridades como Tom Brady que anunciaram proeminentemente a exchange.
Alegações e Implicações Legais
A ação judicial alega que a FTX compensou estes criadores de conteúdo digital para promover a sua plataforma de trading e encorajar os seguidores a investir, sem divulgar adequadamente a natureza e a extensão destes acordos de patrocínio. A ação legal caracteriza esses endossos como potencialmente enganosos para os consumidores que confiaram nas recomendações dos influenciadores sem plena consciência das suas relações financeiras com a FTX.
Este caso destaca o crescente escrutínio regulatório em torno do marketing de influenciadores no espaço das criptomoedas. Para os investidores afetados, esta ação legal pode representar uma das poucas avenidas potenciais para recuperar perdas financeiras incorridas no colapso do exchange. O caso tem uma importância particular, uma vez que atualizações recentes de 2025 revelam que alguns influenciadores, incluindo Erika Kullberg, chegaram a acordos de liquidação. Kullberg e a sua agência de gestão de talentos concordaram em pagar $372,500 para resolver as reclamações relacionadas à sua promoção da FTX.
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