Monero (XMR) continua a ser um dos ativos digitais mais fascinantes. Focado na privacidade. Intrigante. Para investidores e fãs de cripto, XMR representa um verdadeiro avanço na tecnologia de privacidade em blockchain. Mas quem o criou? É aí que as coisas ficam confusas.
O protocolo CryptoNote—o alicerce do Monero—veio de alguém chamado Nicolas van Saberhagen. Ninguém sabe quem essa pessoa realmente é. Meio que como Satoshi Nakamoto do Bitcoin. Apenas outro fantasma na máquina cripto. Em 2012, esse personagem van Saberhagen publicou o whitepaper CryptoNote. Coisas brilhantes.
Algumas pessoas acham que van Saberhagen pode ser Satoshi. A mesma pessoa? Talvez. Os estilos de escrita parecem semelhantes para alguns investigadores. Mas prova? Nenhuma.
O que van Saberhagen fez foi especial. Os problemas de privacidade no Bitcoin? Eles resolveram-nos. Assinaturas em anel. Endereços furtivos. Tecnologia que oculta quem está a enviar o quê a quem. Bastante revolucionário.
O Monero foi lançado em 2014. Não foi exatamente uma criação direta de van Saberhagen, no entanto. Uma equipe pegou o protocolo CryptoNote e avançou com ele. Construíram algo maior.
Nestes dias, o Monero está no trono das moedas de privacidade. Respeitado. Estabelecido. A visão do fundador misterioso vive em cada transação.
Parece que van Saberhagen se preocupava mais com a tecnologia do que com a fama ou o dinheiro. Estranho no mundo de hoje, não é? Alguém criando algo valioso sem espalhar seu nome por toda a parte.
A questão do criador anônimo me fascina. Esses arquitetos invisíveis moldam futuros financeiros sem mostrar seus rostos. Se algum dia soubermos quem é realmente van Saberhagen, isso não importa muito. As inovações em privacidade que eles desencadearam? Essas são muito reais. E não vão a lugar nenhum.
Esta página pode conter conteúdo de terceiros, que é fornecido apenas para fins informativos (não para representações/garantias) e não deve ser considerada como um endosso de suas opiniões pela Gate nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Isenção de responsabilidade para obter detalhes.
Quem é o fundador do Monero?
Monero (XMR) continua a ser um dos ativos digitais mais fascinantes. Focado na privacidade. Intrigante. Para investidores e fãs de cripto, XMR representa um verdadeiro avanço na tecnologia de privacidade em blockchain. Mas quem o criou? É aí que as coisas ficam confusas.
O protocolo CryptoNote—o alicerce do Monero—veio de alguém chamado Nicolas van Saberhagen. Ninguém sabe quem essa pessoa realmente é. Meio que como Satoshi Nakamoto do Bitcoin. Apenas outro fantasma na máquina cripto. Em 2012, esse personagem van Saberhagen publicou o whitepaper CryptoNote. Coisas brilhantes.
Algumas pessoas acham que van Saberhagen pode ser Satoshi. A mesma pessoa? Talvez. Os estilos de escrita parecem semelhantes para alguns investigadores. Mas prova? Nenhuma.
O que van Saberhagen fez foi especial. Os problemas de privacidade no Bitcoin? Eles resolveram-nos. Assinaturas em anel. Endereços furtivos. Tecnologia que oculta quem está a enviar o quê a quem. Bastante revolucionário.
O Monero foi lançado em 2014. Não foi exatamente uma criação direta de van Saberhagen, no entanto. Uma equipe pegou o protocolo CryptoNote e avançou com ele. Construíram algo maior.
Nestes dias, o Monero está no trono das moedas de privacidade. Respeitado. Estabelecido. A visão do fundador misterioso vive em cada transação.
Parece que van Saberhagen se preocupava mais com a tecnologia do que com a fama ou o dinheiro. Estranho no mundo de hoje, não é? Alguém criando algo valioso sem espalhar seu nome por toda a parte.
A questão do criador anônimo me fascina. Esses arquitetos invisíveis moldam futuros financeiros sem mostrar seus rostos. Se algum dia soubermos quem é realmente van Saberhagen, isso não importa muito. As inovações em privacidade que eles desencadearam? Essas são muito reais. E não vão a lugar nenhum.