Meu sangue ferve quando penso nesse personagem - Larry Fink. Não é um simples bilionário como os outros, mas um homem que puxa discretamente as cordas de uma fortuna colossal sem nunca fazer manchete como Musk ou Bezos.
Eu observei esse fenômeno por muito tempo. A BlackRock, sua criatura, atualmente gerencia 7,4 trilhões de dólares e pode em breve atingir 11,5 trilhões! É absurdo! Imagine por um instante - esses ativos superam o PIB de países inteiros. Quase metade do PIB americano sob o controle de uma única empresa! E ainda nos surpreendemos que as desigualdades estão explodindo?
Nunca vemos Fink nos rankings dos grandes bilionários, no entanto, sua influência na economia global é tentacular. Seus investimentos infiltram-se em todos os lugares - tecnologia, energia, imobiliário - nada escapa à sua influência. "O proprietário da metade da América" é como o chamam. Francamente, esse apelido pode ser ainda muito gentil.
A verdadeira questão que ninguém se atreve a fazer: quem vigia o vigia? Com tal poder de moldar mercados e indústrias sem qualquer controle democrático, como podemos aceitar essa concentração de poder nas mãos de um só homem?
Em 2024, a BlackRock classifica-se como a 102ª empresa mais valiosa do mundo, com uma capitalização de mercado de 12,808 trilhões de rúpias. Mas a fortuna pessoal de Fink permanece misteriosamente discreta. É bem prático, não é?
A história de Fink nos mostra uma verdade perturbadora: a riqueza mais perigosa não é aquela que se exibe ostensivamente. É aquela que opera nas sombras, que controla e manipula a economia mundial sem nunca prestar contas.
Recuso-me a acreditar que devemos aceitar este sistema onde os ultra-ricos como Fink podem brincar com a nossa economia como se fosse o seu tabuleiro de jogo pessoal. É tempo de exigir mais transparência e menos concentração do poder financeiro mundial.
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Larry Fink: O bilionário das sombras com uma fortuna que desafia a imaginação
Meu sangue ferve quando penso nesse personagem - Larry Fink. Não é um simples bilionário como os outros, mas um homem que puxa discretamente as cordas de uma fortuna colossal sem nunca fazer manchete como Musk ou Bezos.
Eu observei esse fenômeno por muito tempo. A BlackRock, sua criatura, atualmente gerencia 7,4 trilhões de dólares e pode em breve atingir 11,5 trilhões! É absurdo! Imagine por um instante - esses ativos superam o PIB de países inteiros. Quase metade do PIB americano sob o controle de uma única empresa! E ainda nos surpreendemos que as desigualdades estão explodindo?
Nunca vemos Fink nos rankings dos grandes bilionários, no entanto, sua influência na economia global é tentacular. Seus investimentos infiltram-se em todos os lugares - tecnologia, energia, imobiliário - nada escapa à sua influência. "O proprietário da metade da América" é como o chamam. Francamente, esse apelido pode ser ainda muito gentil.
A verdadeira questão que ninguém se atreve a fazer: quem vigia o vigia? Com tal poder de moldar mercados e indústrias sem qualquer controle democrático, como podemos aceitar essa concentração de poder nas mãos de um só homem?
Em 2024, a BlackRock classifica-se como a 102ª empresa mais valiosa do mundo, com uma capitalização de mercado de 12,808 trilhões de rúpias. Mas a fortuna pessoal de Fink permanece misteriosamente discreta. É bem prático, não é?
A história de Fink nos mostra uma verdade perturbadora: a riqueza mais perigosa não é aquela que se exibe ostensivamente. É aquela que opera nas sombras, que controla e manipula a economia mundial sem nunca prestar contas.
Recuso-me a acreditar que devemos aceitar este sistema onde os ultra-ricos como Fink podem brincar com a nossa economia como se fosse o seu tabuleiro de jogo pessoal. É tempo de exigir mais transparência e menos concentração do poder financeiro mundial.