#美联储降息预期升温# A Reserva Federal (FED) poderá iniciar um novo ciclo de cortes nas taxas de juros após nove meses, devido a múltiplos fatores, incluindo o arrefecimento do mercado de trabalho, a persistência da inflação e a pressão política. O mercado prevê, em geral, um corte de 25 pontos de base na primeira redução, mas se os dados de emprego piorarem ainda mais, a possibilidade de um corte de 50 pontos de base não pode ser ignorada; o caminho para uma política monetária mais flexível ainda enfrenta muitos desafios.
A Reserva Federal (FED) interna apresenta divisões claras, podendo estabelecer o recorde histórico de mais votos contra desde 1990. Ao mesmo tempo, a intervenção da Casa Branca na política monetária torna-se cada vez mais evidente, e os fatores políticos representam um teste severo à independência do banco central.
Para os investidores, o foco atual não é se a Reserva Federal (FED) irá diminuir as taxas de juros, mas sim se o gráfico de pontos que será divulgado poderá sinalizar uma redução contínua das taxas, assim como o conteúdo do discurso de Powell na conferência de imprensa. Esses dois fatores determinarão a direção futura da política monetária; se o gráfico de pontos não conseguir transmitir um sinal contínuo de flexibilização, o mercado de ações poderá enfrentar volatilidade.
De acordo com a experiência histórica, após a Reserva Federal (FED) reiniciar o ciclo de cortes nas taxas de juros, o índice S&P 500 costuma conseguir uma valorização média anual de cerca de 15%. No entanto, os cortes de juros em 2007 desencadearam uma queda acentuada nos mercados, e a diferença chave reside no ambiente macroeconômico. Atualmente, a economia dos EUA apresenta uma situação complexa: o crescimento do PIB e o desempenho dos lucros das grandes empresas são razoáveis, mas o mercado de trabalho está a mostrar sinais claros de declínio.
Diante dessa incerteza, as estratégias de investimento podem ser divididas em dois caminhos: se a economia se mantiver resiliente, pode-se favorecer a alocação em setores cíclicos, como financeiro e industrial; se a economia continuar a enfraquecer, os setores defensivos, como saúde e consumo não essencial, tornam-se mais atraentes. Vale a pena notar que os fundos do mercado estão gradualmente fluindo para ações de média e pequena capitalização, enquanto o entusiasmo pela inteligência artificial e os potenciais riscos tarifários também afetarão as decisões de investimento.
Esta redução das taxas de juros marca um ponto de interseção crucial entre a política monetária, a situação econômica e as expectativas do mercado. A capacidade do mercado de ações dos EUA de manter a tendência de alta dependerá do ritmo da redução das taxas, da resiliência econômica e do equilíbrio entre a política e o mercado. Os investidores devem acompanhar de perto a reação do mercado após a redução das taxas e a direção econômica, fazendo os ajustes necessários.
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#美联储降息预期升温# A Reserva Federal (FED) poderá iniciar um novo ciclo de cortes nas taxas de juros após nove meses, devido a múltiplos fatores, incluindo o arrefecimento do mercado de trabalho, a persistência da inflação e a pressão política. O mercado prevê, em geral, um corte de 25 pontos de base na primeira redução, mas se os dados de emprego piorarem ainda mais, a possibilidade de um corte de 50 pontos de base não pode ser ignorada; o caminho para uma política monetária mais flexível ainda enfrenta muitos desafios.
A Reserva Federal (FED) interna apresenta divisões claras, podendo estabelecer o recorde histórico de mais votos contra desde 1990. Ao mesmo tempo, a intervenção da Casa Branca na política monetária torna-se cada vez mais evidente, e os fatores políticos representam um teste severo à independência do banco central.
Para os investidores, o foco atual não é se a Reserva Federal (FED) irá diminuir as taxas de juros, mas sim se o gráfico de pontos que será divulgado poderá sinalizar uma redução contínua das taxas, assim como o conteúdo do discurso de Powell na conferência de imprensa. Esses dois fatores determinarão a direção futura da política monetária; se o gráfico de pontos não conseguir transmitir um sinal contínuo de flexibilização, o mercado de ações poderá enfrentar volatilidade.
De acordo com a experiência histórica, após a Reserva Federal (FED) reiniciar o ciclo de cortes nas taxas de juros, o índice S&P 500 costuma conseguir uma valorização média anual de cerca de 15%. No entanto, os cortes de juros em 2007 desencadearam uma queda acentuada nos mercados, e a diferença chave reside no ambiente macroeconômico. Atualmente, a economia dos EUA apresenta uma situação complexa: o crescimento do PIB e o desempenho dos lucros das grandes empresas são razoáveis, mas o mercado de trabalho está a mostrar sinais claros de declínio.
Diante dessa incerteza, as estratégias de investimento podem ser divididas em dois caminhos: se a economia se mantiver resiliente, pode-se favorecer a alocação em setores cíclicos, como financeiro e industrial; se a economia continuar a enfraquecer, os setores defensivos, como saúde e consumo não essencial, tornam-se mais atraentes. Vale a pena notar que os fundos do mercado estão gradualmente fluindo para ações de média e pequena capitalização, enquanto o entusiasmo pela inteligência artificial e os potenciais riscos tarifários também afetarão as decisões de investimento.
Esta redução das taxas de juros marca um ponto de interseção crucial entre a política monetária, a situação econômica e as expectativas do mercado. A capacidade do mercado de ações dos EUA de manter a tendência de alta dependerá do ritmo da redução das taxas, da resiliência econômica e do equilíbrio entre a política e o mercado. Os investidores devem acompanhar de perto a reação do mercado após a redução das taxas e a direção econômica, fazendo os ajustes necessários.