O grupo financeiro espanhol Banco Santander está considerando o lançamento de uma moeda estável e a expansão do acesso a criptomoedas através da sua unidade digital Openbank. O banco apresentou pedidos de licenças para serviços de criptomoeda para varejo no âmbito do novo regulamento MiCA, escreve a Bloomberg.
De acordo com uma fonte próxima à empresa, estão sendo consideradas duas opções de estratégia. A primeira é a emissão de uma moeda estável própria, a segunda é a integração de um token já existente. A empresa tem um interesse especial em ativos digitais atrelados ao dólar. Estes, na opinião do Santander, são procurados por clientes na América Latina, onde o banco possui uma ampla base.
Com a implementação do regulamento MiCA, os bancos europeus estão a intensificar o trabalho com ativos digitais. O agravamento da concorrência e o crescimento do mercado de moedas estáveis, cuja capitalização já ultrapassa os $250 mil milhões, estão a levar os bancos a agir, notaram na Bloomberg.
O interesse em moedas estáveis está crescendo tanto entre os traders quanto entre os consumidores, que as utilizam para transferências e pagamentos transfronteiriços, destacaram os analistas. Os bancos americanos também estão discutindo o lançamento de tokens conjuntos, e a criptomoeda USD1 da família Donald Trump já foi lançada no mercado.
Na UE, a concorrência é reforçada pelo banco BBVA, que obteve licença na Espanha e está testando uma plataforma da Visa. A Societe Generale, o Deutsche Bank e outras instituições financeiras também estão a trabalhar na emissão de moeda estável, nominada em euros, para pagamentos e operações comerciais.
O Santander investe há muito tempo em soluções de blockchain. O banco apoiou a startup Ripple, participou no lançamento da Fnality e testou a tokenização de obrigações. Agora, está a preparar-se para oferecer serviços de criptomoeda ao cliente comum, destacaram os jornalistas.
Recordamos que escrevemos que os bancos dos EUA estão a testar o mercado de ativos digitais à espera de regras claras dos reguladores.
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Mídia: o gigante financeiro espanhol Santander lançará uma moeda estável e novos cripto-serviços
O grupo financeiro espanhol Banco Santander está considerando o lançamento de uma moeda estável e a expansão do acesso a criptomoedas através da sua unidade digital Openbank. O banco apresentou pedidos de licenças para serviços de criptomoeda para varejo no âmbito do novo regulamento MiCA, escreve a Bloomberg.
De acordo com uma fonte próxima à empresa, estão sendo consideradas duas opções de estratégia. A primeira é a emissão de uma moeda estável própria, a segunda é a integração de um token já existente. A empresa tem um interesse especial em ativos digitais atrelados ao dólar. Estes, na opinião do Santander, são procurados por clientes na América Latina, onde o banco possui uma ampla base.
Com a implementação do regulamento MiCA, os bancos europeus estão a intensificar o trabalho com ativos digitais. O agravamento da concorrência e o crescimento do mercado de moedas estáveis, cuja capitalização já ultrapassa os $250 mil milhões, estão a levar os bancos a agir, notaram na Bloomberg.
O interesse em moedas estáveis está crescendo tanto entre os traders quanto entre os consumidores, que as utilizam para transferências e pagamentos transfronteiriços, destacaram os analistas. Os bancos americanos também estão discutindo o lançamento de tokens conjuntos, e a criptomoeda USD1 da família Donald Trump já foi lançada no mercado.
Na UE, a concorrência é reforçada pelo banco BBVA, que obteve licença na Espanha e está testando uma plataforma da Visa. A Societe Generale, o Deutsche Bank e outras instituições financeiras também estão a trabalhar na emissão de moeda estável, nominada em euros, para pagamentos e operações comerciais.
O Santander investe há muito tempo em soluções de blockchain. O banco apoiou a startup Ripple, participou no lançamento da Fnality e testou a tokenização de obrigações. Agora, está a preparar-se para oferecer serviços de criptomoeda ao cliente comum, destacaram os jornalistas.
Recordamos que escrevemos que os bancos dos EUA estão a testar o mercado de ativos digitais à espera de regras claras dos reguladores.