Os bancos tradicionais estão presos a um paradoxo onde a blockchain oferece tudo o que precisam ( velocidade, eficiência, programabilidade), mas legalmente não podem tocá-la porque os livros públicos expõem dados que os bancos são proibidos de revelar.
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A razão? Regulamentações de privacidade e mandatos institucionais significam que dados sensíveis de transações não podem existir em livros transparentes. Operar dentro de sistemas internos funciona, mas cria compromissos impossíveis quando os bancos precisam de:
🔸 Acesso à liquidez DeFi (não podem expor saldos publicamente)
🔸 Implantar ativos tokenizados (dados KYC não podem estar em cadeias públicas)
🔸 Atender aos requisitos de conformidade institucional
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@RaylsLabs (desenvolvido pela Parfin) criou uma arquitetura de dupla camada para quebrar essa restrição, e atualmente está processando volume real de liquidação através da infraestrutura do banco central do Brasil, mudando o modelo de exposição de dados para verificação criptográfica.
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Aqui está o fluxo de liquidação:
1. A transação é executada no livro privado do banco (todos os dados permanecem internos)
2. O sistema gera uma prova criptográfica (valida fundos, conformidade, legitimidade)
3. Apenas a prova chega à cadeia pública para verificação
4. A liquidação é concluída instantaneamente através de matemática verificada
A conformidade permanece privada enquanto a liquidação torna-se instantânea e atômica, transferindo a confiança da autoridade institucional para a verificação matemática.
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Essa arquitetura desbloqueia:
🔸 Dinheiro do banco central liquidando em livros programáveis
🔸 Bancos acessando liquidez DeFi pública sem exposição regulatória
🔸 Liquidação transfronteiriça atômica (sem atrasos na reconciliação)
🔸 Ativos tokenizados com requisitos de privacidade institucional
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A pilha técnica usa o protocolo Enygma (Provas de Conhecimento Zero combinadas com Criptografia Homomórfica). Os bancos executam operações em dados criptografados. Mecânica de entrega versus pagamento, liquidações multi-partes, transações transfronteiriças, tudo enquanto os detalhes da transação permanecem criptografados.
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Implementações ao vivo:
🔸 Piloto de CBDC Drex do Brasil (camada de liquidação privada entre bancos, em andamento)
🔸 Integração Cielo para recebíveis de comerciantes (principal processador de pagamentos da LatAm, lançamento em 2025)
🔸 Colaboração J.P. Morgan Kinexys no Projeto EPIC (tokenização de fundos, 2024-2025)
🔸 Núclea processando volume ao vivo (sobre $50M liquidado na cadeia)
🔸 $38M levado por Framework Ventures, ParaFi, Tether
🔸 Liderado por Marcos Viriato (ex-sócio do BTG Pactual)
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Para entender por que isso importa, considere que a infraestrutura de liquidação existente leva mais de 2 dias porque as instituições reconciliam manualmente através de intermediários como SWIFT. A verificação criptográfica reduz isso a uma finalização instantânea porque a própria prova elimina a reconciliação intermediária.
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A maioria das iniciativas institucionais de blockchain cria ecossistemas fechados onde os bancos transacionam exclusivamente com outros bancos. O que torna a Rayls diferente é como ela conecta sistemas bancários privados à infraestrutura pública programável sem comprometer a conformidade regulatória.
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Aqui está como o sistema foi projetado:
1⃣ Nós nós privados (Bancos operam cadeias EVM isoladas para transações sensíveis)
2⃣ Cadeia pública (Provas criptográficas verificam e liquidam com finalização imediata)
Operações internas permanecem totalmente visíveis para os bancos, enquanto a verificação pública só vê provas matemáticas, sem dados de clientes, sem valores de transação e sem exposição de contrapartes.
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A finança institucional operou há décadas sobre as redes SWIFT e bancos correspondentes porque nenhuma infraestrutura conseguia oferecer privacidade em escala de blockchain. A Rayls reescreve essa restrição.
Não se trata de acelerar operações bancárias. Trata-se de permitir que as instituições aproveitem infraestrutura programável enquanto mantêm os frameworks de privacidade e conformidade exigidos pelos reguladores.
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Token lançado em 1 de dezembro de 2025. Infraestrutura operacional em produção com integração ao banco central.
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Os bancos tradicionais estão presos a um paradoxo onde a blockchain oferece tudo o que precisam ( velocidade, eficiência, programabilidade), mas legalmente não podem tocá-la porque os livros públicos expõem dados que os bancos são proibidos de revelar.
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A razão? Regulamentações de privacidade e mandatos institucionais significam que dados sensíveis de transações não podem existir em livros transparentes. Operar dentro de sistemas internos funciona, mas cria compromissos impossíveis quando os bancos precisam de:
🔸 Acesso à liquidez DeFi (não podem expor saldos publicamente)
🔸 Executar liquidação transfronteiriça (revelar contrapartes cria problemas legais)
🔸 Implantar ativos tokenizados (dados KYC não podem estar em cadeias públicas)
🔸 Atender aos requisitos de conformidade institucional
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@RaylsLabs (desenvolvido pela Parfin) criou uma arquitetura de dupla camada para quebrar essa restrição, e atualmente está processando volume real de liquidação através da infraestrutura do banco central do Brasil, mudando o modelo de exposição de dados para verificação criptográfica.
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Aqui está o fluxo de liquidação:
1. A transação é executada no livro privado do banco (todos os dados permanecem internos)
2. O sistema gera uma prova criptográfica (valida fundos, conformidade, legitimidade)
3. Apenas a prova chega à cadeia pública para verificação
4. A liquidação é concluída instantaneamente através de matemática verificada
A conformidade permanece privada enquanto a liquidação torna-se instantânea e atômica, transferindo a confiança da autoridade institucional para a verificação matemática.
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Essa arquitetura desbloqueia:
🔸 Dinheiro do banco central liquidando em livros programáveis
🔸 Bancos acessando liquidez DeFi pública sem exposição regulatória
🔸 Liquidação transfronteiriça atômica (sem atrasos na reconciliação)
🔸 Ativos tokenizados com requisitos de privacidade institucional
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A pilha técnica usa o protocolo Enygma (Provas de Conhecimento Zero combinadas com Criptografia Homomórfica). Os bancos executam operações em dados criptografados. Mecânica de entrega versus pagamento, liquidações multi-partes, transações transfronteiriças, tudo enquanto os detalhes da transação permanecem criptografados.
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Implementações ao vivo:
🔸 Piloto de CBDC Drex do Brasil (camada de liquidação privada entre bancos, em andamento)
🔸 Integração Cielo para recebíveis de comerciantes (principal processador de pagamentos da LatAm, lançamento em 2025)
🔸 Colaboração J.P. Morgan Kinexys no Projeto EPIC (tokenização de fundos, 2024-2025)
🔸 Núclea processando volume ao vivo (sobre $50M liquidado na cadeia)
🔸 $38M levado por Framework Ventures, ParaFi, Tether
🔸 Liderado por Marcos Viriato (ex-sócio do BTG Pactual)
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Para entender por que isso importa, considere que a infraestrutura de liquidação existente leva mais de 2 dias porque as instituições reconciliam manualmente através de intermediários como SWIFT. A verificação criptográfica reduz isso a uma finalização instantânea porque a própria prova elimina a reconciliação intermediária.
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A maioria das iniciativas institucionais de blockchain cria ecossistemas fechados onde os bancos transacionam exclusivamente com outros bancos. O que torna a Rayls diferente é como ela conecta sistemas bancários privados à infraestrutura pública programável sem comprometer a conformidade regulatória.
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Aqui está como o sistema foi projetado:
1⃣ Nós nós privados (Bancos operam cadeias EVM isoladas para transações sensíveis)
2⃣ Cadeia pública (Provas criptográficas verificam e liquidam com finalização imediata)
Operações internas permanecem totalmente visíveis para os bancos, enquanto a verificação pública só vê provas matemáticas, sem dados de clientes, sem valores de transação e sem exposição de contrapartes.
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A finança institucional operou há décadas sobre as redes SWIFT e bancos correspondentes porque nenhuma infraestrutura conseguia oferecer privacidade em escala de blockchain. A Rayls reescreve essa restrição.
Não se trata de acelerar operações bancárias. Trata-se de permitir que as instituições aproveitem infraestrutura programável enquanto mantêm os frameworks de privacidade e conformidade exigidos pelos reguladores.
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Token lançado em 1 de dezembro de 2025. Infraestrutura operacional em produção com integração ao banco central.