Considere este cenário: uma entidade estrangeira orquestra um esquema de fraude de vários bilhões de dólares em Dubai. A resposta? Operações de busca direcionadas, processos, sentenças severas. O governo age de forma decisiva. Avançando no tempo para outra jurisdição—mesmo esquema de fraude, mesmo dano financeiro ao estado. O que acontece? As investigações estagnam. A coleta de provas atrasa. Nenhuma ação de fiscalização. O contraste é chocante. Levanta questões difíceis sobre prioridades regulatórias, capacidade institucional e se os quadros de fiscalização realmente protegem as partes interessadas ou simplesmente reagem de forma seletiva.
Ver original
Esta página pode conter conteúdos de terceiros, que são fornecidos apenas para fins informativos (sem representações/garantias) e não devem ser considerados como uma aprovação dos seus pontos de vista pela Gate, nem como aconselhamento financeiro ou profissional. Consulte a Declaração de exoneração de responsabilidade para obter mais informações.
12 gostos
Recompensa
12
5
Republicar
Partilhar
Comentar
0/400
GhostAddressHunter
· 4h atrás
A encenação de aplicação da lei com dupla padrão... é realmente irónica. Dubai age com rapidez e determinação, enquanto noutros lugares arrastam-se, os criptoativos devem estar atentos a esses truques.
Ver originalResponder0
down_only_larry
· 4h atrás
nah isto é um exemplo clássico de dupla moral, há lugares onde a fiscalização é extremamente rigorosa, e outros onde parece que nada acontece... para onde o dinheiro vai, ainda depende de quem tem a mão mais leve
Ver originalResponder0
OnchainArchaeologist
· 4h atrás
De verdade, onde há dinheiro e poder a aplicação da lei é severa, em outros lugares é só fachada... Já estou cansado dessa jogada
Ver originalResponder0
CryptoSurvivor
· 4h atrás
Uma aplicação seletiva da lei típica, um lugar prende de forma enérgica, enquanto outro lugar investiga e termina sem conclusão... O fluxo de capital já votou há muito tempo.
Ver originalResponder0
ImaginaryWhale
· 4h atrás
Rir até chorar, esta é a realidade, o Estado de Direito valoriza a posição, não o valor financeiro
Considere este cenário: uma entidade estrangeira orquestra um esquema de fraude de vários bilhões de dólares em Dubai. A resposta? Operações de busca direcionadas, processos, sentenças severas. O governo age de forma decisiva. Avançando no tempo para outra jurisdição—mesmo esquema de fraude, mesmo dano financeiro ao estado. O que acontece? As investigações estagnam. A coleta de provas atrasa. Nenhuma ação de fiscalização. O contraste é chocante. Levanta questões difíceis sobre prioridades regulatórias, capacidade institucional e se os quadros de fiscalização realmente protegem as partes interessadas ou simplesmente reagem de forma seletiva.