Notícias do CoinWorld: No segundo ano do governo de Trump, o panorama regulatório de criptomoedas nos EUA está a passar por mudanças evidentes. A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) está a avançar com uma agenda de regulamentação de criptomoedas mais agressiva, enquanto a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) desempenha um papel cada vez mais central na supervisão de ativos digitais, e a disputa anterior pelo poder regulatório entre as duas entidades tende a abrandar. Segundo relatos, o presidente interino da CFTC já afirmou que a fase de divergências regulatórias com a SEC terminou, e que no futuro irão reforçar a colaboração. No último ano, as duas instituições emitiram conjuntamente orientações que abrangem negociações de produtos de criptomoedas à vista, mercados 24/7, contratos perpétuos e finanças descentralizadas. Howard Fischer, ex-funcionário da SEC e atual sócio do escritório Moses & Singer, afirmou que este é o período mais colaborativo entre as duas principais entidades reguladoras na sua memória. Em termos de ações concretas, o presidente da SEC, Paul Atkins, lançou um “Sistema de Classificação de Tokens” e iniciou o “Project Crypto”, com o objetivo de atualizar sistematicamente as regras de supervisão de ativos digitais, além de promover mecanismos de “isenção de inovação” para acelerar a implementação de produtos de criptomoedas em conformidade. A SEC também aprovou alguns critérios de listagem para ETFs de criptomoedas e deixou claro que atividades de staking líquido e staking PoS não constituem negociações de valores mobiliários. Além disso, a tokenização tornou-se uma das prioridades regulatórias da SEC, tendo recentemente emitido uma “Carta de Não Ação” à trust de custódia DTC, vista pela indústria como um sinal importante de teste para a tokenização de ativos do mundo real. Paralelamente, a CFTC acelerou a clarificação de regras através do “Crypto Sprint”, permitindo que bolsas lancem produtos de criptomoedas à vista aprovados por reguladores e revogando algumas orientações restritivas. O novo presidente da CFTC, Michael Selig, é considerado alguém que impulsionará um quadro regulatório de criptomoedas liderado pela CFTC a nível legislativo. Rebecca Liao, CEO da Saga, afirmou que, se a CFTC focar no Bitcoin, que já foi claramente reconhecido como uma commodity, isso poderá gerar um efeito de impulso significativo em todo o mercado de criptomoedas. A reportagem também aponta que tanto a SEC quanto a CFTC enfrentam atualmente problemas de vagas nos seus cargos de comissão, mas analistas acreditam que isso não alterará a tendência geral de avanço regulatório de criptomoedas em direção à cooperação e institucionalização até 2026.
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O panorama regulatório de criptomoedas nos EUA em 2026 pode passar por uma mudança, com a SEC e a CFTC aprofundando a colaboração
Notícias do CoinWorld: No segundo ano do governo de Trump, o panorama regulatório de criptomoedas nos EUA está a passar por mudanças evidentes. A Comissão de Valores Mobiliários dos EUA (SEC) está a avançar com uma agenda de regulamentação de criptomoedas mais agressiva, enquanto a Comissão de Negociação de Futuros de Commodities (CFTC) desempenha um papel cada vez mais central na supervisão de ativos digitais, e a disputa anterior pelo poder regulatório entre as duas entidades tende a abrandar. Segundo relatos, o presidente interino da CFTC já afirmou que a fase de divergências regulatórias com a SEC terminou, e que no futuro irão reforçar a colaboração. No último ano, as duas instituições emitiram conjuntamente orientações que abrangem negociações de produtos de criptomoedas à vista, mercados 24/7, contratos perpétuos e finanças descentralizadas. Howard Fischer, ex-funcionário da SEC e atual sócio do escritório Moses & Singer, afirmou que este é o período mais colaborativo entre as duas principais entidades reguladoras na sua memória. Em termos de ações concretas, o presidente da SEC, Paul Atkins, lançou um “Sistema de Classificação de Tokens” e iniciou o “Project Crypto”, com o objetivo de atualizar sistematicamente as regras de supervisão de ativos digitais, além de promover mecanismos de “isenção de inovação” para acelerar a implementação de produtos de criptomoedas em conformidade. A SEC também aprovou alguns critérios de listagem para ETFs de criptomoedas e deixou claro que atividades de staking líquido e staking PoS não constituem negociações de valores mobiliários. Além disso, a tokenização tornou-se uma das prioridades regulatórias da SEC, tendo recentemente emitido uma “Carta de Não Ação” à trust de custódia DTC, vista pela indústria como um sinal importante de teste para a tokenização de ativos do mundo real. Paralelamente, a CFTC acelerou a clarificação de regras através do “Crypto Sprint”, permitindo que bolsas lancem produtos de criptomoedas à vista aprovados por reguladores e revogando algumas orientações restritivas. O novo presidente da CFTC, Michael Selig, é considerado alguém que impulsionará um quadro regulatório de criptomoedas liderado pela CFTC a nível legislativo. Rebecca Liao, CEO da Saga, afirmou que, se a CFTC focar no Bitcoin, que já foi claramente reconhecido como uma commodity, isso poderá gerar um efeito de impulso significativo em todo o mercado de criptomoedas. A reportagem também aponta que tanto a SEC quanto a CFTC enfrentam atualmente problemas de vagas nos seus cargos de comissão, mas analistas acreditam que isso não alterará a tendência geral de avanço regulatório de criptomoedas em direção à cooperação e institucionalização até 2026.